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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Fashion Week

Olá meninas hoje começa a maravilhosa festa da moda, veremos o que virá de novidades para este verão, que por sinal que verão, as novidades, terão que ser a base de pouco pano, acoplado a algumas boias, não é mesmo, pois ou pegamos fogo, ou nadamos muito.Mayana Moura veste o look da nova coleção Gloria Coelho. Demi Moore acompanha o marido que desfilará para Colcci, Paris Hilton, Christina Aguilera a top Gisele e a polêmica Lea T, completam a lista de estrelas internacionais que são esperadas para a 30ª edição do evento.

As vésperas do maior evento lançador de tendência de moda no País, o São Paulo Fashion Week, muitos querem saber se o próprio mercado de moda é a próxima tendência da estação. Andréia Miron, professora da Faculdade Santa Marcelina, uma das pioneiras de cursos na área, acredita que esse mercado está em contínuo crescimento não só por uma questão financeira, mas também pela evolução e profissionalização pela qual vem passando. “Hoje em dia, a moda não é só um ‘achismo’, mas sim um processo de estudo e pesquisa”, ressalta Andréia.
Há pouco mais de uma década, as referências dessa área no Brasil vinham sempre do mercado europeu. As revistas brasileiras faziam seus editorias de moda baseadas nas internacionais. Assim como os estilistas, que acabam seguindo as tendências ditadas pelos outros países.

Atualmente, a indústria da moda brasileira reúne 30 mil empresas, movimenta R$ 50 bilhões ao ano e emprega 1,7 milhão de pessoas.
Para Evilásio Miranda, gerente de projetos da Associação Brasileira de Estilistas (Abest), o mercado da moda ainda é muito novo no País, mas está se profissionalizando. “Essa área começou a crescer há uns 10 ou 15 anos. Isso tem muito a ver com a história do calendário oficial de moda, representado pelo São Paulo Fashion Week.”
Embora a moda feminina continue a ser a principal atração do calendário, Evilásio analisa que as coleções masculinas estão ganhando cada vez mais espaço. “Uma vez eu julguei um concurso de novos talentos e metade dos estilistas que foram para a final fazia coleções masculinas”, conta.
Opções de trabalho
Para quem pensa em atuar na área, um dos grandes atrativos desse mercado é a variedade de escolhas profissionais que ele abre. Trabalhar em ateliês de criação, em confecções ou lojas são as mais conhecidas. Mas o mercado da moda também oferece diversas outras opções. “Posso trabalhar em revista, produção, consultora, personal stylist”, enumera Andréia Miron. “É um campo bem amplo, que abrange muitas áreas.”
Outro setor que está crescendo é o do e-commerce.

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